quarta-feira, 11 de agosto de 2010

12 de agosto de 2010 - Do Poder


Diria que é perigoso o poder; mas se me perguntassem mais eu diria que não o poder, mas as pessoas. No fim é um questionamento lamentoso de poder, amargura do mal que surge com necessidades invisíveis, como as vírgulas para o fôlego, ou como os motivos para as vírgulas, ou ainda como as respostas pra isso, que surgem como abelhas numa colméia.

Essas circunstâncias que deixam a impressão do perigo no poder (nós as percebemos), porque algo em nós grita que nós também compartilhamos do potencial da tirania. Nesse momento, eu apontaria, tentando apontar a paz, para o silêncio.

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