segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

1º de dezembro de 2008


Hoje, no dia 1º de dezembro de 2008 tenho a dizer isso: a felicidade é complicada! Que forma mais simples de tratar de qualquer assunto que essa? Tratar da felicidade é um ato constantemente complicado, porque na felicidade em si não existem complicações, as complicações estão nos alicerces, na estrutura, na fundamentação desse entendimento. O tratar da felicidade não é um tratar do ato de ser feliz, mas um ato de tratar do como se chegar, do caminho a ser percorrido, mas sem olhar pela estrada, um olhar para o modo de se andar, e no que levar consigo, ou no que não levar... A felicidade traiçoeira que nos leva para os mais diferentes caminhos, e de repente não é mais felicidade, não é felicidade por certo. Ela existe tal qual a beleza que Hegel tenta nos mostrar: ela ilumina, é livre e liberta, e se em algum ponto ela prendeu, se em algum ponto ela falhou, certamente não se tratava de felicidade. A felicidade é um ponto luminoso como o sol, e só irradia, não há o que se esconda de sua forma, e não há quem confunda quando a encontra, poderemos subestimar, mas confundi-la é um trabalho complicado, quase que exigiria esforço para tal. E tratando dessa tal felicidade, começo com Agostinho da Silva dizendo dela como uma condição individual. Em seguida apresento outro aspecto com Stuart Mill: o da compensação da felicidade que por certo é importantíssimo, será ela algo que compense? Existe ainda mais a ser mostrado, e nessa busca de outros aspectos a não serem esquecidos trago a mostra da felicidade em relação às condições sociais, com Luc de Clapiers Vauvenargues. Depois tem Epicteto falando sobre a firmeza da felicidade, e Epicuro falando sobre uma vida simples. A felicidade vai ser uma característica essencial da vida ao final!

Sávio

Um comentário:

Murilo Correia disse...

Caramba Sávio, parabéns cara, gostei do seu texto, e olha q eu nem gosto mt de ler hein. Como você mesmo diz eu sou muito "exata" rsrsrsrs.